
No início desta semana, a agência
de medicamentos francesa anunciou quatro mortes por trombose venosa
relacionadas ao uso do anticoncepcional Diane 35.[1] Este anticoncepcional é utilizado geralmente
como pílula contraceptiva e infelizmente é oferecida em grande escala também
para as mulheres brasileiras.
Quando uma mulher recebe a
proposta de fazer uso de um anticoncepcional, geralmente não é esclarecido para
ela sobre os riscos que envolvem estes tipos de hormônios.
Recentemente uma economista americana, a Dra
Jennifer R. Morse, denunciou que há uma verdadeira guerra contra a fertilidade
das mulheres. [2]
Ma esta guerra tem uma característica bem intrigante, onde a própria mulher se
torna inimiga de seu próprio corpo, atacando a fertilidade.
A Dra. Jennifer disse também que a mulher em busca pela igualdade, tenta encaixar-se em
um modelo de vida e trabalho desenvolvido para o corpo masculino. Para
concorrer no trabalho com os homens, a mulher concorda ser “castrada”
quimicamente. Muitas destas profissionais sacrificam os anos de maior
fertilidade dedicando-se a carreira. Acontece que quando desejam ter filhos, já
não coseguem engravidar e submetem seus
corpos ao trauma da tecnologia de reprodução artificial.
Quando a fertilidade é renunciada
ou até mesmo destruída, parte da própria identidade também é anulada. No
entanto, o homem e a mulher que assume e protege a fertilidade, reflete a
beleza e a glória de Deus.
Cleonice M. Kamer
Consagrada da Comunidade Bom
Pastor
[2]
Não há uma guerra contra as mulheres, mas há uma guerra contra a fertilidade
das mulheres. Artigo publicado no The Christian Post, por Napp Nazworth.
11-12-12.
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