sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

10 dicas para viver bem um relacionamento


Uma equipe de psicólogos e especialistas americanos, que trabalhava com terapia conjugal, elaborou os 'dez mandamentos do casal'.

Gostaria de analisá-los, já que trazem muita sabedoria para a vida e a felicidade dos casais. É mais fácil aprender com o erro dos outros do que com os nossos próprios. 

1. Nunca irritar-se ao mesmo tempo

A todo custo, evitar a explosão. Quanto mais a situação é complicada, mais a calma é necessária. Então, será preciso que um dos dois acione o mecanismo que assegura a calma de ambos diante da situação conflitante. É preciso nos convencermos de que, na explosão, nada será feito de bom. Todos sabemos bem quais são os frutos de uma explosão: destroços, mortes e tristezas; portanto, jamais podemos permitir que a explosão chegue a acontecer. Dom Helder Câmara, arcebispo emérito de Olinda (PE), tem um belo pensamento que diz: "Há criaturas que são como a cana, mesmo postas na moenda, esmagadas de todo, reduzidas a bagaço, só sabem dar doçura"

2. Nunca gritar um com o outro

A não ser que a casa esteja pegando fogo. Quem tem bons argumentos não precisa gritar. Quanto mais alguém grita, menos é ouvido. Alguém me disse certa vez que se gritar resolvesse alguma coisa, porco nenhum morreria. Gritar é próprio daquele que é fraco moralmente e, por isso, precisa impor, pelos gritos, aquilo que não consegue pelos argumentos e pela razão.

3. Se alguém deve ganhar na discussão, deixar que seja o outro

Perder uma discussão pode ser um ato de inteligência e de amor. Dialogar jamais será discutir, pela simples razão de que a discussão pressupõe um vencedor e um derrotado, mas no diálogo não. Portanto, se, por descuido nosso, o diálogo se transformar em discussão, permita que o outro “vença” para que, mais rapidamente, ela termine. Discussão no casamento é sinônimo de “guerra”, uma luta inglória. “A vitória na guerra deveria ser comemorada com um funeral”, dizia Lao Tsé. Que vantagem há em se ganhar uma disputa contra aquele que é a nossa própria carne? É preciso que o casal tenha a determinação de não provocar brigas. Não podemos nos esquecer de que basta uma pequena nuvem para esconder o sol. Às vezes, uma pequena discussão esconde, por muitos dias, o sol da alegria no lar.

4. Se for inevitável chamar à atenção, fazê-lo com amor

A outra parte tem de entender que a crítica tem o objetivo de somar e não de dividir. Só tem sentido a crítica que for construtiva, pois esta é amorosa, sem acusações nem condenações. Antes de apontarmos um defeito, é sempre aconselhável apresentar duas qualidades do outro. Isso funciona como um anestésico para que se possa fazer o curativo sem dor. Reze pelo outro antes de abordá-lo em um problema difícil. Peça ao Senhor e a Nossa Senhora que preparem o coração dele para receber bem o que você precisa lhe dizer. Deus é o primeiro interessado na harmonia do casal.

5. Nunca jogar no rosto do outro os erros do passado

A pessoa é sempre maior que seus erros, e ninguém gosta de ser caracterizado por seus defeitos. Toda vez que acusamos alguém por seus erros passados, estamos trazendo-os de volta e dificultando que ela se livre deles. Certamente, não é isto que queremos para a pessoa amada. É preciso todo o cuidado para que este mal não ocorra nos momentos de discussão. Nessas horas, o melhor é manter a boca fechada. Aquele que estiver mais calmo, que for mais controlado, deve ficar quieto e deixar o outro falar até que se acalme. Não revidar em palavras, senão a discussão aumenta e tudo de mau pode acontecer em termos de ressentimentos, mágoas e dolorosas feridas.

Nos tempos horríveis da Guerra Fria, quando pairava sobre o mundo todo o perigo de uma guerra nuclear, como uma espada de Dâmocles sobre as nossas cabeças, o Papa Paulo VI avisou ao mundo: "A paz impõe-se somente com a paz, pela clemência, pela misericórdia, pela caridade”. Ora, se isso é válido para o mundo encontrar a paz, muito mais é válido para todos os casais viverem bem. Portanto, como ensina Thomás de Kemphis, na Imitação de Cristo, “primeiro conserva-te em paz, depois poderás pacificar os outros”. E Paulo VI, ardoroso defensor da paz, dizia: “Se a guerra é o outro nome da morte, a vida é o outro nome da paz”. Portanto, para haver vida no casamento, é preciso haver a paz, e ela tem um preço: a nossa maturidade.

6. A displicência com qualquer pessoa é tolerável, menos com o cônjuge

Na vida a dois, tudo pode e deve ser importante, pois a felicidade nasce das pequenas coisas. A falta de atenção para com o cônjuge é triste na vida do casal e demonstra desprezo para com o outro. Seja atento ao que ele diz, aos seus problemas e aspirações. 

7. Nunca ir dormir sem ter chegado a um acordo

Se isso não acontecer, no dia seguinte o problema poderá ser bem maior. Não se pode deixar acumular problema sobre problema sem solução. Já pensou se você usasse a mesma leiteira que já usou, no dia anterior, para ferver o leite sem antes lavá-la? O leite certamente azedaria. O mesmo acontece quando acordamos sem resolver os conflitos de ontem. Os problemas da vida conjugal são normais e exigem de nós atenção e coragem para enfrentá-los, até que sejam solucionados, com o nosso trabalho e com a graça de Deus. A atitude da avestruz, da fuga, é a pior que existe. Com paz e perseverança busquemos a solução. 

8. Pelo menos uma vez ao dia, dizer ao outro uma palavra carinhosa. 

Muitos têm reservas enormes de ternura, mas se esquecem de expressá-las em voz alta. Não basta amar o outro, é preciso dizer isso também com palavras. Especialmente para as mulheres, pois nelas isso tem um efeito quase mágico. É um tônico que muda completamente o seu estado de ânimo, humor e bem estar. Muitos homens têm dificuldade neste ponto; alguns por problemas de educação, mas a maioria porque ainda não se deu conta da sua importância. 

Como são importantes essas expressões de carinho que fazem o outro crescer! "Eu te amo”, “você é muito importante para mim”, “sem você eu não teria conseguido vencer este problema”, “a sua presença é importante para mim”, “suas palavras me ajudam a viver”… Diga isso ao outro, com toda sinceridade, toda vez que experimentar o auxílio edificante dele. 

9. Cometendo um erro, saber admiti-lo e pedir desculpas. 

Admitir um erro não é humilhação. A pessoa que admite o seu erro demonstra ser honesta consigo mesma e com o outro. Quando erramos, não temos duas alternativas honestas, apenas uma: reconhecer o erro, pedir perdão e procurar remediar o que fizemos de errado, com o propósito de não repeti-lo. Isso é ser humilde. Agindo assim, mesmo os nossos erros e quedas serão alavancas para o nosso amadurecimento e crescimento. Quando temos a coragem de pedir perdão, vencendo o nosso orgulho, eliminamos de vez o motivo do conflito no relacionamento, e a paz retorna aos corações. É nobre pedir perdão! 

10. Quando um não quer, dois não brigam

É a sabedoria popular que ensina isso. Será preciso então que alguém tome a iniciativa de quebrar o ciclo pernicioso que leva à briga. Tomar esta iniciativa será sempre um gesto de grandeza, maturidade e amor. E a melhor maneira será “não por lenha na fogueira”, isto é, não alimentar a discussão. Muitas vezes, é pelo silêncio de um que a calma retorna ao coração do outro. Outras vezes, será por um abraço carinhoso ou por uma palavra amiga. Todos nós temos a necessidade de um “bode expiatório” quando algo adverso nos ocorre. Quase inconscientemente, queremos, como se diz, “pegar alguém para Cristo”, a fim de desabafar as nossas mágoas e tensões. Isto é um mecanismo de compensação psicológica que age em todos nós nas horas amargas, mas é um grande perigo na vida familiar. 

Quantas e quantas vezes acabam “pagando o pato” as pessoas que nada têm a ver com o problema que nos afetou. Às vezes, são os filhos que apanham do pai que chega em casa nervoso e cansado; outras, é a esposa ou o marido que recebe do outro uma enxurrada de lamentações, reclamações e ofensas, sem quase nada ter a ver com o problema em si. 

Temos de nos vigiar e policiar nestas horas para não permitir que o sangue quente nas veias gere uma série de injustiças com os outros. E temos de tomar redobrada atenção com os familiares, pois, normalmente, são eles que sofrem as consequências de nossos desatinos. No serviço, e fora de casa, respeitamos as pessoas, o chefe, a secretária etc, mas, em casa, onde somos “familiares”, o desrespeito acaba acontecendo. É preciso toda a atenção e vigilância para que isso não aconteça. Os filhos, a esposa, o esposo, são aqueles que merecem o nosso primeiro amor e tudo de bom que trazemos no coração. Portanto, antes de entrarmos no recinto sagrado do lar, é preciso deixar lá fora as mágoas, os problemas e as tensões. Essas até podem ser tratadas na família, buscando-se uma solução para os problemas, mas, com delicadeza, diálogo, fé e otimismo. 

Do livro: ‘Família, Santuário da Vida’, Prof. Felipe Aquino

Felipe Aquino
felipeaquino@cancaonova.com
Prof. Felipe Aquino @pfelipeaquino, é casado, 5 filhos, doutor em Física pela UNESP. É membro do Conselho Diretor da Fundação João Paulo II. Participa de aprofundamentos no país e no exterior, escreveu mais de 60 livros e apresenta dois programas semanais na TV Canção Nova: "Escola da Fé" e "Pergunte e Responderemos". Saiba mais em Blog do Professor Felipe Site do autor: www.cleofas.com.br

terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Não tenha medo de amar


Muitos não têm a coragem de amar, porque já sofreram muito, seja na família, no casamento etc. Talvez você já tenha sofrido e, é claro, não quer passar por essa situação novamente. Por isso, deixou de amar para não sofrer. Independente dos acontecimentos, é no amor que está a salvação para você. É no amor-doação que as pessoas com quem você se relaciona serão salvas.

Apesar das decepções e dos problemas familiares, ame. Decida-se pelo amor! Não são apenas os jovens que precisam despertar para o amor; há muito adulto, muita gente casada que precisa redescobrir a graça de amar.

Quantas pessoas guardaram decepções! Quantas pessoas curtiram revoltas no coração! Quantas são vítimas da própria revolta com um pai alcoólatra, irresponsável, ausente, infiel, bruto, autoritário... Quantas pessoas, decepcionadas com a família, já não são capazes de amar.

Amar é vida. Não amar é morte. É preciso reaprender a amar. Problemas existem e adoecem o coração, mas não é por isso que você não vai amar. Deus lhe dá a capacidade de amar, mas se decidir a amar depende de você. Se você se decidir pelo amor, tudo vai mudar na sua vida.

O mundo é de quem ama. Quem não ama permanece na morte.

Seu irmão,

Monsenhor Jonas Abib

sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

A superação do sentimento de inferioridade


Com alguma certeza, podemos afirmar que todo ser humano já experienciou algum sentimento de inferioridade, seja em sua infância ou na fase adulta. Esses sentimentos, geralmente, são oriundos de frustrações, incompreensões, rejeições, traumas, dificuldades de relacionamento; enfim, de origens vastas e complexas, presentes nos enredos de nossa história.

As primeiras pesquisas que, de fato, desenvolveram uma expressão mais científica acerca do que seja o sentimento (e o complexo) de inferioridade foram realizadas pelo psicólogo austríaco Alfred Adler. Em sua concepção, existem duas espécies de sentimentos de inferioridade: os primários e os secundários. 

O sentimento de inferioridade primário é aquele que está enraizado em uma experiência de fraqueza, desamparo ou dependência vivenciada por uma criança, intensificada por comparações com outros irmãos, amigos, vizinhos, adultos etc. Trata-se do sentimento de inferioridade iniciado por feridas e experiências provenientes da infância, sendo que este é um estágio de profunda sensibilidade afetiva e emocional.

Já o sentimento de inferioridade secundário relaciona-se com as experiências vividas na fase adulta. Um adulto que, por exemplo, não conseguiu atingir objetivos estabelecidos em sua vida, ainda que fossem inconscientes, que não foi escolhido em uma promoção profissional ou não conseguiu um bom desempenho diante dos demais ou, ainda, que foi “trocado” por outra pessoa em um relacionamento, é o concreto estereótipo desse tipo de sentimento.

Sentir-se inferior e desajustado em algumas ocasiões é natural. Contudo, essa situação se torna um problema quando as feridas de inferioridade começam a interferir diretamente na vida e nas escolhas da pessoa em questão, gerando sistemas de compensação e algumas (inconscientes) neuroses.
Uma pessoa refém do complexo de inferioridade terá dificuldade na vivência de seus relacionamentos, não conseguindo, muitas vezes, neles se aprofundar em virtude de sentir-se incapaz e sem atrativos. Tal pessoa acabará se tornando o exemplo típico daqueles que desistem por medo de tentar, pois se verá incapaz de arriscar e vencer suas fraquezas, não encontrando, assim, forças para bem viver suas interações.

O pior é que muitas dessas pessoas são seres humanos fantásticos e repletos de dons, os quais, por sua vez, acabam perenemente soterrados debaixo do sentimento de inferioridade. Uma pessoa que se sente inferior terá a tendência de sempre procurar defeitos nos outros, já que isso se manifestará como um psicológico mecanismo encontrado por seu coração para justificar sua inferioridade, assim se sentindo melhor (“menos inferior”) diante dos demais.

Tal coração encontrará dificuldade de se sentir amado, pois, constantemente, se perceberá como indigno do amor de qualquer pessoa, além de acreditar que todos ao seu redor o estão desaprovando em tudo por causa de suas fraquezas e limites.

Trecho retirado do Livro "Curar-se para ser feliz"
Padre Adriano Zandoná
Adriano Zandoná é padre e missionário da Comunidade Canção Nova. Formado em Filosofia e Teologia, é articulista e apresenta o programa “Em sintonia com meu Deus” de segunda a sábado – 6h15min – pela TV Canção Nova.
http://twitter.com/peadrianozcn
http://blog.cancaonova.com/padreadrianozandona

quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

Polêmico mas é verdade e deve ser dita: Mandela, a reengenharia anticristã das religiões e o The Elders

ESCRITO POR JUAN CLAUDIO SANAHUJA | 11 DEZEMBRO 2013

elders

O The Elders foi apresentado na sociedade por Nelson Mandela em 2007. É composto por ele e outros 11 “líderes mundiais” . Entre os doze, destacam-se várias cabeças visíveis da internacional do aborto e do homossexualismo, promotores de uma nova religião universal, em suas variadas tentativas: ética, planetária, Carta da Terra, Aliança das Civilizações, etc.

Editorial de Religión en Libertad:
Chega-me este informe sobre o autêntico Mandela. Não há porque duvidar do bem que fez, mas tampouco ignorar o que há por trás, o que realmente pretendia em conivência com os “senhores do mundo”. A Maçonaria sabe muito bem mover os finos fios sentimentais para ir propondo essa nova religião global com seus novos deuses e hierarcas. Nestes dias está tomando lugar uma explosão de entusiasmo ao celebrar a “canonização” laica de um grande homem, que defendeu a dignidade do ser humano, mas não soube defender o direito à vida do ainda não-nascido, embora concebido. É bom ter isso em conta.
O recente falecimento do político africano Nelson Mandela despertou uma onda de artigos e programas televisivos absolutamente favoráveis, a tal grau de insistência, que até parecia que prestavam culto a um deus. O mais curioso desta movimentação midiática gramsciana-cultural (dizemos gramsciana por causa do método utilizado pelos órgãos que promovem a cultura) é que alguns grupos católicos, também seguindo a corrente midiática, somaram-se à loa. Com a falsa argumentação de alguns de que “é preciso ver o bom que fez e não o mal”, acaba-se também desfigurando o já desfigurado personagem. E acabamos vendo muito amiúde que, em nome do politicamente correto, nos entregamos a uma verdadeira lobotomia de cérebros, se não discernimos e analisamos o verdadeiro do falso que os noticiários e jornais podem estar nos dizendo, e se não temos em conta que o grande aparato midiático mundial está nas mãos da re-engenharia social anti-cristã.
Nelson Mandela foi, entre outras coisas, contra a vida e a família (e a ordem natural e cristã; em 1997 impôs contra a vontade explícita e pública do povo africano, a lei do aborto livre.
Publicamos um breve artigo de Monsenhor Juan Claudio Sanahuja (especialista em temas de re-engenharia social anticristã e editor do portal Noticias Globales) que mostra outro dos aspectos de Mandela e sua vinculação com a seita maçônica.

A re-engenharia anticristã das religiões: The Elders: abortistas e pró-homossexuais, os 12 Anciãos
Juan Claudio Sanahuja
Dentro dos grupos de pressão que impulsionam a re-engenharia social anti-cristã, apareceu mais uma vez na imprensa em julho passado, The Elders (Os Anciãos), um grupo formado pelo sul-africano Nelson Mandela e sustentado pelo milionário Richard Branson (Virgin Group) e pelo músico Peter Gabriel (The Peter Gabriel Foundation), ambos ingleses, os quais só para o lançamento da loja, em 2007, arrecadaram 9 milhões de libras esterlinas.
Segundo a informação oficial, The Elders“é um grupo independente de eminentes líderes mundiais, reunidos por Nelson Mandela, que oferecem sua influência coletiva e experiência para apoiar a consolidação da paz, ajudar a solucionar as principais causas de sofrimento humano e promover os interesses comuns da humanidade”.
Em 2 de julho passado, The Elders tornou público que se dedicaria a forçar uma mudança nas “religiões tradicionais”, para que permitam às mulheres se converter em ministros, sacerdotes e bispos, como primeira ação de seu programa Igualdade para Mulheres e Meninas (Equality for Women & Girls).
“A justificativa da discriminação contra mulheres e meninas baseada na religião ou nas tradições, como se fosse algo prescrito por uma Autoridade Suprema, é inaceitável”, diz a declaração, fazendo um chamado a líderes de todos os âmbitos para “confrontar e mudar ensinamentos e práticas malsãs que justificam esta discriminação contra a mulher”.
O porta-voz da iniciativa foi o ex-presidente norte-americano Jimmy Carter que, após 60 anos pertencendo, abandonou a Convenção Batista do Sul e anunciou que lutaria junto com Koffi Annan, o bispo anglicano Desmond Tutu, Fernando Henrique Cardoso e todos os outros membros do grupo para que as religiões não discriminem a mulher.
RelaçõesAtravés de Mabel van Oranje, o Diretor Executivo da Empresa (CEO), The Elders, se relaciona com oEuropean Council on Foreign Relations, com o Foro Econômico Mundial de Davos e com o Open Society Institute de George Soros.
Os 12 anciãosThe Elders foi apresentado na sociedade por Nelson Mandela em 2007. É composto por ele e outros 11 “líderes mundiais” [1]. Entre os doze, destacam-se várias cabeças visíveis da internacional do aborto e do homossexualismo, promotores de uma nova religião universal, em suas variadas tentativas: ética, planetária, Carta da Terra, Aliança das Civilizações, etc.
Kofi Annan, ex-secretário-geral da ONU, promotor do aborto e do homossexualismo;
Ela Bhatt, da Índia. Recebeu o Right Livelihood Award, chamado de Prêmio Nobel da Paz alternativo;
Lakhdar Brahimi da Argélia, ex-assessor especial do Secretário-Geral da ONU (2004), por sua vez membro de outro grupo de pressão de líderes políticos, a Global Leadership Foundation.
Gro Brundtland, ex-primeira-ministra da Noruega, organizou a comissão do Meio-Ambiente de Desenvolvimento da ONU, ex-diretora-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), fundadora da Comissão de Governabilidade Global, abortista e pró-gay;
Fernando Henrique Cardoso, ex-presidente do Brasil, fundador da Comissão de Governabilidade Global;
Jimmy Carter, ex-presidente dos Estados Unidos, fundador da Comissão de Governabilidade Global;
Graça Machel, terceira mulher de Nelson Mandela;
Mary Robinson, ex-presidente da Irlanda e ex-Alto Comissionado de Direitos Humanos da ONU, porta-voz do pseudo direito ao aborto e do lobby gay internacional. Impulsiona contra a ordem natural a Ethical Globalization Initiative;
Desmond Tutu, bispo anglicano abortista e pró-gay;
Muhammad Yunus, criador do Grameen Bank;
Aung San Suu Kyi, ativista política de Burma-Myanmar.


Notas do autor: 

[1] Na primeira lista de 2007 figurava como membro de The EldersLi Zhaoxing, ex-ministro de Relações Exteriores da China comunista.
[2] Para mais dados, ver Juan Claudio Sanahuja em: El Desarrollo Sustentable. La Nueva Ética Internacional,Vórtice, Buenos Aires.


Tradução: Graça Salgueiro

Todos são chamados à missão


Não podemos achar que, pelo fato de termos cometido muitos pecados e vivido uma vida errada, iremos fracassar em nossa missão. Deus precisa de pessoas que se decidiram radicalmente por Ele, embora sejam fracas, imperfeitas, com defeitos e falhas. Pessoas que mediante sua mudança, sua conversão possam arrastar outras. Pois, até as suas fraquezas mostram as outras pessoas que elas tambem tem chances. Deus está no chamando: “Vem falar por mim!” Precisamos responder a esse apelo.
Deus tambem quer discípulos médicos,pedreiros, engenjeiros, comerciantes, lavradores, fazendeiros... em todos os meios e setores.

Aceite do fundo do coração o seu chamado, diga para o Senhor que você não é digno mas aceita ser um discipulo, um apóstolo no seu trabalho, em sua profissão, no meio onde você vive.
Você precisa assumir a escolha de Deus, porque antes mesmo do seu nascimento, Deus já o havia consagrado: “ Antes de modelar-te no seio de tua mãe, antes de saíres do seu ventre, eu te conhecia; eu te consagrei” (Jr 1,5)



Deus o abençoe!

Monsenhor Jonas Abib
Fundador da Comunidade Canção Nova

quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Preciso voltar a REZAR!

A Sabedoria de Deus renova a nossa Fé!


Tenho refletido nestes últimos dias o que de fato está acontecendo com muitos de nós, com muitas de nossas Comunidades, paróquias e grupos de oração, que parecem que aos poucos começaram a entrar num certo tipo de Esfriamento Espiritual.Já não mais rezam como rezavam no início, já não partilham e colocam tudo em comum como colocavam, as reuniões carismáticas de oração se tornou um verdadeiro grupo de cantos, na qual não vemos e experimentamos a presença do Espírito, não mais vemos os dons sendo exercidos como eram…
Parece que a dificuldade em rezar se acentuou nas pessoas, e que somente aquele breve momento de oração antes de dormir se tornou suficiente para a pessoa dizer que esteve com Deus, e que naquele dia conseguiu rezar…Parece que por vezes o entendimento da misericórdia de Deus se tornou apoio para rezarmos pouco; “afinal de contas Deus é Misericordioso e sabe que não conseguimos rezar hoje…”
Quando programamos um determinado tempo para rezar parece que a nossa oração não avança, parece que a nossa cabeça está tão cheia de coisas que “patinamos na oração“. Algumas pessoas são ainda capazes de dizer que coisas deste tipo acontecem porque na verdade estamos amadurecendo em nossa vida de oração, estamos progredindo e por isso não vamos sentir o entusiasmo do começo, o fervor dos inícios, pois estas coisas são para os iniciantes. Mas o problema que vejo e que me assusta, é que por vezes nossa espiritualidade passa mesmo por tempos de “secura”, tempos de deserto, que nos ajudam a amadurecer; mas o que muitas pessoas estão vivendo é na verdade um ESFRIAMENTO ESPIRITUAL achando que estão vivendo um tempo de deserto...
Existe uma grande diferença entre ESFRIAMENTO e DESERTO.
O papa Bento XVI escreveu que experiência de deserto e vazio nos ajuda a “redescobrir o valor daquilo que é essencial para a vida”. Com isso entendo que após um período de DESERTO, a pessoa logo voltará a experimentar a graça do que é ser de Deus, e assim a sua vida de oração terá novos e bons frutos… Mas não é isso que tenho visto, e nem é isso o que as pessoas tem partilhado comigo.
Existe até mesmo um grande desejo de ser de Deus, de fazer a vontade Dele; mas é como se a pessoa não conseguisse se mover, não conseguisse avançar; e mesmo sabendo que é preciso rezar, a pessoa não reza! E se reza, reza pouco achando que fez o suficiente!
Já não vemos mais nossos grupos de oração cheios como eram, e ai dizem que é porque cresceram muito os grupos de oração e as pessoas se espalharam; mas vejo que se espalharam tanto que não conseguimos nem mais achá – las, porque os grupos de oração tem estado vazios, as equipes dos grupos não mais existem direito, e quando ainda tentam se reunir sempre tem aquela pessoa que parece que gosta de colocar um fardo e começa a dar palpites de que não precisam se reunir toda a semana, que não precisam rezarem juntos, e ainda jogam a responsabilidade – que na verdade é por causa da preguiça espiritual deles – em Deus, dizendo que Deus escuta a cada um de suas próprias casas e que a equipe pode rezar sem precisarem se reunir….Oh boca infeliz!!!
Quando as coisas começam a se tornar muito burocráticas, e aqui não estou falando de ORGANIZAÇÃO, estou falando de burocrácia, na qual a pessoa que esta sendo chamada por Deus  para partilhar a Palavra para os irmãos, se colocar a serviço, rezar na intercessão, ela não pode, porque precisa passar por 2 meses de curso interno, fazer 12 apostilas, e ficar acompanhando 1 ano quem esta à frente da equipe para ela aprender, e só depois ela pode começar a servir, absurdo! E vocês acham que estas coisas não acontecem?!
Meu irmão e minha irmã, a verdadeira renovação só pode acontecer individualmente ou em grupo se existir a força da ORAÇÃO! Sem ORAÇÃO não existirá um avivamento dos dons, dos carismas, não haverá uma renovação em sua vida e nem na vida da sua família! Deus é Deus, Ele não se deixa enganar! Não tente fingir para Deus que você tem rezado! Ele conhece você, e como você tem caminhando…E não basta dizer que Deus conhece o seu coração, porque desejo de mudança não converte ninguém! O desejo de mudança regado pela oração ai sim faz toda a diferença!
No nosso CATECISMO ( Catecismo da Igreja Católica ) existe palavras vivas, cheias da sabedoria do céu e da igreja que nos ensina o caminho que precisamos seguir!
No numero 2697 o CIC nos diz: “ A oração é a vida do coração novo e deve nos animar a cada momento. Nós, porém, esquecemo-nos daquele que é nossa Vida e nosso Tudo.
Isso é uma grande verdade! Nos encontramos com Deus, recebemos do Seu amor e do Seu perdão, Deus nos deu um novo coração e sabemos mesmo que recebemos um novo coração de Deus! Somente que a vida que foi depositada neste novo coração vai aos poucos ficando sufocada, aos poucos este coração vai ficando pesado, parece que a vida deste coração novo que nos foi dado vai passando por uma agonia, até chegar a morte desse coração novo!
E por que isso acontece?
A oração é a vida do coração novo e deve nos animar a cada momento.” Exatamente porque não rezamos! Porque não priorizamos Deus, as coisas de Deus, os momentos de estar com Deus! O coração novo só será novo sempre se, eu e você mantivermos nossa vida de oração; porque é somente por meio da oração que nos encontramos com Deus! Meu irmão e minha irmã NÃO há outro caminho sem ser a oração! Mas até que por vezes começamos bem o nosso caminho, mas com o passar do tempo o que acontece conosco que vamos desanimando?! O CIC também nos jauda a entender o que acontece: “Nós, porém, esquecemo-nos daquele que é nossa Vida e nosso Tudo.“, e novamente vamos deixando de priorizar Deus!
E o Catecismo ainda nos ajuda com sua sabedoria: “É preciso se lembrar de Deus com mais freqüência do que se respira”. Mas não se pode orar “sempre”, se não se reza em certos momentos, por decisão própria…
Meu Deus quanta VIDA há neste trecho! Olha o que o CIC nos ensina: “Mas não se pode orar “sempre”, se não se reza em certos momentos, por decisão própria…
Você e eu não seremos homens e mulheres que estamos em constante oração se nós nãoPARARMOS em certos momentos para REZAR! Não podemos entrar nas atividades que nos consomem em nosso dia a dia se não pararmos por vezes para rezarmos, e ainda de preferencia a sós, você e Deus! Mesmo que as suas atividades sejam muitas e sejam para a evangelização, se você não PARAR para REZAR em certos momentos, você não conseguirá ser uma pessoa que se pode dizer que reza sempre!
Eu, como missionário da Comunidade Canção Nova, trabalho 100% para a Evangelização, se eu não parar para REZAR em certos momentos, eu não estarei rezando com a minha vida! Padre Jonas Abib é o nosso maior exemplo de um homem que trabalha muito e muito mesmo; mas não deixa NUNCA de rezar! Mesmo com sua idade avançada, e mesmo que não tenha o mesmo vigor físico que há 10 anos atrás, lá está o meu querido Padre Jonas rezando, rezando….
Padre Jonas entendeu e nos ensina em sua própria vida que: ” A oração é a vida do coração novo e deve nos animar a cada momento.”
Portanto, se você por qualquer motivo que seja esta desanimado, esta percebendo que você tem se tornado FRIO espiritualmente, se você percebeu que seu grupo de oração já não tem mais o ânimo e nem as experiências do Espírito na qual tinham no passado; é o momento da ORAÇÃO na vida de vocês! É o momento de PARAR e se programar como daqui para frente você conduzirá a sua vida de oração com Deus, ou a vida de oração do seu grupo, da sua pastoral…É o momento da ORAÇÃO!
Estamos no Ano da Fé, e sei que se nós, Igreja Católica Apostólica Romana vivermos como o Papa Bento XVI tem nos orientado, veremos a Glória de Deus entre nós, veremos o Espírito Santo ser derramado em abundância sobre a nossa nação, veremos o Avivamento acontecer em nosso meio….
Me desculpe se me delonguei nesta partilha, mas meu coração anseia pelo AVIVAMENTO, meu coração anseia pelo Espírito Santo; e sei que isso só acontecerá se voltarmos a REZAR!
Com isso aprendi que um dos primeiros pontos deste ESFRIAMENTO ESPIRITUAL é consequência da falta de ORAÇÃO!
Oremos:
Enviai Senhor sobre nós o Vosso Espírito Santo, e renovai a face de toda a terra!
Deus abençoe você!

terça-feira, 10 de dezembro de 2013

Urgente: Leis que ameaçam a familia brasileira serão votadas nesta quarta-feira

Leia agora o e-mail de Julio Severo a respeito de duas ameaças à família que serão votadas nesta quarta-feira, dia 11, no Senado Brasileiro
URGENTE: PEDIR À COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS: O ARQUIVAMENTO DO PLC 122.
E PEDIR A TODO O SENADO: A REJEIÇÃO DO SUBSTITUTIVO DO SENADOR VITAL DO RÊGO E A REJEIÇÃO DA INCLUSÃO DA IGUALDADE DE GÊNERO COMO DIRETRIZ DO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO.
Enviei, nos dias anteriores, um alerta sobre o PLC 122. Agora temos DUAS NOVAS AMEAÇAS contra a família que podem ser aprovadas no Senado esta semana.
Por um lado, o PLC 122, um projeto do PT concebido para criminalizar a chamada "homofobia", conceito muitas vezes interpretado como qualquer opinião contrária às práticas homossexuais, será novamente votado esta semana.
Por outro lado, temos um substitutivo do Senador Vital do Rêgo ao Projeto do Plano Nacional da Educação, PLC 103-2012, que INTRODUZ A IGUALDADE DE GÊNERO E A ORIENTAÇÃO SEXUAL COMO DIRETRIZES DA EDUCAÇÃO NACIONAL PARA OS PRÓXIMOS DEZ ANOS.
O PLC 122, de igual maneira e sob o disfarce de combater a “homofobia,” introduz os conceitos de gênero e orientação sexual na legislação brasileira, será novamente votado nesta próxima quarta-feira, dia 11 de dezembro de 2013, às 8h30min da manhã, na Comissão de Direitos Humanos do Senado Federal em Brasília.
Na mesma tarde de quarta-feira, será votado, no Plenário do Senado o PLC 103-2012, ou Plano Nacional da Educação. Sob pressão do Ministério da Educação, o senador Vital do Rêgo apresentou no final da tarde desta sexta-feira, dia 6 de dezembro, um substitutivo ao Plano Nacional da Educação que estabelece que o Congresso Nacional decreta:
ART. 2º SÃO DIRETRIZES DO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO:
III - A SUPERAÇÃO DAS DESIGUALDADES EDUCACIONAIS, COM ÊNFASE NA PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL, REGIONAL, DE GÊNERO E DE ORIENTAÇÃO SEXUAL;
Confira o substitutivo apresentado pelo Senador Vital do Rego neste endereço:
http://www.senado.gov.br/atividade/materia/getTexto.asp?t=142570&c=PDF&tp=1
O governo está EXIGINDO a votação do Plano Nacional de Educação ainda para este ano e os congressistas decidiram na quinta-feira, dia 5 de novembro, que o plano será votado em regime de urgência pelo Plenário do Senado. Conforme explica o site do Senado, os parlamentares:
"Esperam que a votação seja tranquila, mas se não for assim, o projeto será votado uma, duas, dez vezes, até que no final o Plano Nacional de Educação seja aprovado".
O problema no caso do PLC 122 e do Plano Nacional de Educação é que o conceito de GÊNEROque estes projetos querem introduzir no sistema legislativo e do sistema educacional não é sinônimo de sexo masculino e feminino. GÊNERO é uma construção ideológica para sustentar uma variedade flexível de "sexualidades" inventadas.
Ora, se o que existe não são mais os SEXOS, mas sim os GÊNEROS, e se os GÊNEROS não são mais biológicos, mas simples CONVENÇÕES SOCIAIS, neste caso a família tradicionalmente entendida, como originária da união entre um homem e uma mulher, deixa de fazer qualquer sentido. A ideologia de gênero está sendo introduzida na legislação com o objetivo de destruir o conceito tradicional da família como a união de um homem e uma mulher vivendo com compromisso de criar e educar filhos.
A bomba relógio trazida pelo PLC 122 está armada para ser detonada o mais rapidamente possível. Nesta mesma quarta-feira dia 11 de dezembro de 2013, à tarde, será votado no Plenário do Senado, em regime de urgência, o PLC 103-2012, mais conhecido como Plano Nacional da Educação. O projeto estabelece diretrizes para a educação nacional durante os próximos dez anos. A versão aprovada no dia 27 de novembro na Comissão de Educação do Senado, sob a relatoria do Senador Alvaro Dias, não mencionava a questão de gênero, mas no fim da tarde de sexta-feira, dia 6 dezembro, o Senador Vital do Rêgo protocolou, sob pressão do Ministério da Educação, um substitutivo que estabelece a igualdade de gênero e orientação sexual como diretrizes da educação nacional. Se o Senado brasileiro aprovar nesta quarta-feira o Substitutivo Vital do Rêgo para o Plano Nacional da Educação, todos os alunos serão obrigados a aprender nas escolas a ideologia de gênero, que apresenta como sexualidade toda a abundância de opções fora dos padrões relacionados com a construção de uma família tradicional, uma instituição que não tem qualquer sentido dentro da ideologia de gênero.Com a ideologia de gênero imposta pela lei na educação, os kits gays, bissexuais, transexuais, lésbicos, etc., serão obrigatórios para as crianças em idade escolar.
O que acontecerá então? Se o PLC 122 for aprovado e se tornar lei, o conceito de GÊNERO estará legalmente sacralizado. Em seguida, o Plano Nacional da Educação introduzirá a IGUALDADE DE GÊNERO, e toda a ideologia envolvida neste conceito, nas diretrizes obrigatórias da Educação Nacional, forçando todas as escolas nessa direção. Bastará então que qualquer projeto de lei venha a tornar a educação sexual obrigatória nas escolas, e a Esquerda sexual acabará transformando o sistema educacional numa máquina armada para a demolição e destruição do conceito da família natural.
O martelo vem e martela a mentira na sua cabeça até você cair. Então, num ato final, usa a foice para lhe cortar a cabeça. A martelada do PLC 122 e agora, do Plano Nacional da Educação (também conhecido como PLC 103-12), está apenas aguardando o momento de usar a foice.
No dia 4 passado, data em que estava marcada a votação do PLC 122 na Comissão de Direitos Humanos do Senado Federal, a mobilização havia sido tão grande que o telefone gratuito (0800 61 22 11) do Senado ficou congestionado. Então, na véspera da votação, o senador petista Paulo Paim, relator do PLC 122, disse publicamente pelo Twitter:
"Reunião da bancada do PT c/o ministro Gilberto Carvalho foi transferida p/quinta. #pl122 não está na pauta de amanhã."
http://archive.is/1ATD8
O truque funcionou. Todos acreditaram em Paim. Todos acharam que quarta-feira, dia 4, não seria o dia da votação. Mesmo assim, o senador Magno Malta, sempre atento, foi à Comissão de Direitos Humanos do Senado. E o que ele viu? O PLC 122 pronto para ser votado! Diante dessa tramoia, Malta protestou. Todos os senadores daquela comissão que estavam prontos para derrubar o PLC 122 estavam naquele momento em outras comissões, porque confiaram na palavra de Paim de que a votação do PLC 122 havia saído de pauta para aquele dia. A bancada do PT defendeu a votação, dizendo que até o MEC era favorável ao PLC 122 e tentando fazer parecer que o embate era entre evangélicos e apoiadores de direitos gays.
Em contrapartida, Malta deixou claro que o plenário estava cheio de católicos, padres, espíritas e que, independente se o MEC apoia o PLC 122, a sociedade brasileira o repudia. Com a força de Malta, a votação foi adiada. Se como todos os outros senadores, ele estivesse em outra comissão, achando que o PLC 122 estaria fora de votação na quarta-feira, a bancada do PT teria aprovado tranquilamente.
Então, quando mobilizamos a população para se manifestar aos senadores sobre uma votação do PLC 122, é fundamental que as manifestações não cessem, mesmo que um líder do PT garanta que a votação será adiada.
A enganação não parou aí. Nessa reunião em que o PLC 122 não deveria ser votado, mas quase foi, Paulo Paim disse:
"Construí uma linha para que se combata o ódio, a intolerância, a agressão e o desrespeito às pessoas em todos os sentidos: negro, índio, religioso, orientação sexual. Enfim, é um projeto global, que beneficia a todos."
Paim e o PT estão desesperados para aprovar o PLC 122 neste ano. O governo está desesperado para introduzir a igualdade de gênero como meta da educação nacional.
A teoria de GÊNERO está sendo utilizada para promover uma revolução cultural sexual marxista, principalmente entre as crianças em idade escolar. Na submissão da mulher ao homem através da família, e na própria instituição familiar, Marx e Engels entenderam estar a origem de todos os sistemas de opressão que se desenvolveriam em seguida. Se essa submissão fosse conseqüência da biologia humana, não haveria nada que fosse possível fazer. Mas no livro "A ORIGEM DA FAMÍLIA, DA PROPRIEDADE PRIVADA E DO ESTADO", o último livro escrito por Marx e terminado por Engels, esses autores afirmam que a família não é conseqüência da biologia humana, mas de uma opressão social produzida pela acumulação da riqueza entre os primeiros povos agricultores. Eles não utilizaram o termo gênero, que ainda não havia sido inventado, mas chegaram bastante perto. A ideologia de gênero, afirmando que a diferença entre o homem e a mulher não é biológica, mas conseqüência de papéis socialmente construídos, somou-se à obra de Marx através da conclusão que, se esta é a base de toda opressão e tudo não passa de uma construção social, então será possível modificar, justamente através da ideologia de gênero, os papéis de homens e mulheres até chegarmos a uma igualdade tão completa que não haveria mais espaço para os papéis de marido e esposa e mesmo da instituição que hoje conhecemos como família. Com a família totalmente extinta, todos estaremos livres para fazer sexo do modo que quisermos, inclusive com as crianças e nossos próprios filhos, e as crianças, sem família e pais para as educarem, teriam o Estado como única instituição para educá-las. Nesta sociedade socialista ideal, sem a OPRESSÃO do sexo masculino e feminino, as crianças serão educadas para serem bissexuais, a masculinidade e a feminilidade não serão mais naturais, e os próprios conceitos de heterossexualidade e homossexualidade deixarão de fazer sentido. A longo ou curto prazo, esta é a meta do PLC 122 e do Plano Nacional de Educação.
Se você quiser entender o que é e como surgiu a ideologia de gênero, baixe aqui gratuitamente em pdf o livro "Agenda de Gênero":
Imprima este arquivo, tire cópias, leve ao pastor ou ao padre da sua igreja, para o rabino de sua sinagoga e outros líderes de sua comunidade, para que eles entendam qual é a revolução que o Partido dos Trabalhadores está preparando para o futuro do Brasil.
Por Júlio Severo
Autor do livro "O Movimento Homossexual", publicado pela
Editora Betânia na década de 1990. Desde então, tem dado
vários alertas para o público, especialmente com relação
às ameaças da agenda gay.

O que fazer?

[A] para o PLC 122, a ser votado quarta-feira, dia 11 de manhã:
Pedir apenas à Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa: o arquivamento do PLC 122
[B] Para o PLC 103, Plano Nacional da Educação, a ser votado quarta-feira, dia 11 à tarde:
Pedir a todo o senado: a rejeição do substitutivo do senador Vital do Rêgo e da inclusão da igualdade de gênero como diretriz do Plano Nacional de Educação.
Mande hoje mesmo um email ao seu senador. Telefone para ele.
Divulgue esta mensagem enquanto há tempo.

E-mails de todos os senadores

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