terça-feira, 31 de março de 2015

Risco eminente: Estado Islâmico



" Todas estas desgraças lhes aconteceram para nosso exemplo; foram escritas para advertência nossa, para nós que tocamos o final dos tempos. Portanto, quem pensa estar de pé veja que não caia." ICoríntios 10, 11-12

Um texto pra refletir:

Um dia vieram (os nazistas) e levaram meu vizinho que era judeu.
Como não sou judeu, não me incomodei.
No dia seguinte, vieram e levaram meu outro vizinho que era comunista.
Como não sou comunista, não me incomodei.
No terceiro dia vieram e levaram meu vizinho católico.
Como não sou católico, não me incomodei.
No quarto dia, vieram e me levaram; já não havia mais ninguém para
reclamar...
Martin Niemöller - Símbolo da resistência ao nazismo.

segunda-feira, 30 de março de 2015

Aborto, a falta de uma visão cristã da política e petismo juvenil: notas

ESCRITO POR ALEXANDRE MAGNO FERNANDES MOREIRA | 30 MARÇO 2015 


Identificar um idiota é muito fácil. E a situação ideal para isso são as discussões sobre temas políticos ou econômicos.

Acredito que o aborto seja um ato essencialmente covarde, não porque um inocente é morto, mas porque as pessoas não veem o resultado desse ato. É como se logo após apertarmos o gatilho, fechamos os olhos para não ver a bala atingir a vítima. O aborto é uma espécie de "homicídio envergonhado", no qual o ato é separado da visão, porque vê-lo mostraria que há nele algo de profundamente errado.
Se você é um abortista convicto, sugiro que seja coerente até o fim: todos sabem que a diferença entre um feto ou embrião e um bebê é apenas a localização, dentro ou fora do útero. Os "bons motivos" para o aborto são quase todos aplicáveis ao infanticídio. A grande diferença é que no último caso nós vemos a vítima sendo morta. Então, se você quiser ser coerente e minimamente corajoso, advogue também o infanticídio de bebês de até um ano de idade. Por que essa idade? Porque aproximadamente com um ano o bebê adquire consciência de si mesmo e, de certa forma, para a pertencer à espécie Homo Sapiens sapiens, ou seja, aquele que sabe que sabe.
Enquanto isso, pode ir pensando na melhor forma de matar bebês e quem teria esse direito. Para quem defende o aborto, deve ser um exercício e tanto de imaginação...
PS: Isso já foi defendido pelo filósofo australiano Peter Singer no livro Ética Prática. Aliás, já cunharam o termo "aborto pós-nascimento"; se tiver curiosidade, veja: http://m.jme.bmj.com/content/early/2012/03/01/medethics-2011-100411.full.
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Já encontrei inúmeros cristãos sérios no Brasil. Muitos deles têm firmes posições políticas e fazem questão de expressá-las, com bastante contundência até. Estranhamente, quase todos os cristãos têm um modo de entender e expressar a política idêntico ao dos ateus e agnósticos. Quando criticam ou apoiam o governo, quase sempre o fazem por meio de parâmetros comuns de moralidade e eficiência.
Tenho a impressão de que a maioria dos cristãos resumem a sua religião a frequência de igrejas, como se o cristianismo não fosse aplicável fora do "espaço sagrado". A mera frequência a cultos religiosos degrada a religião em um simples hábito, facilmente descartável. Acredito que a rigor o cristão é aquele que interpreta todos os fenômenos do mundo com base na vida e nos ensinamentos de Jesus.
Para essas pessoas, gostaria de fazer uma proposta: que tal começarmos a formar nossas opiniões políticas conscientemente a partir do cristianismo? Que tal iniciarmos uma "análise espiritual" da política, e, porque não, dos candidatos a cargos eletivos?
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Não é curioso que quase todos os petistas e comunistas tenham aderido a essas ideologias durante a adolescência ou juventude (aproximadamente dos 14 aos 24 anos)? Não me parece ser essa a idade mais madura do ser humano... Pelo contrário, nessa idade quase sempre a grande ambição é ser aceito em determinado grupo social. Na minha geração, quem se interessasse por política não tinha alternativa além de se ajuntar aos grupos de esquerda presentes nas escolas e universidades. Isso era "perfeito": com pouquíssimo ou nenhum estudo de caráter político, emocionalmente imaturos e dependentes, podíamos ter a satisfação de pertencer a um grupo e ao mesmo tempo dar vazão às nossas idealizações pueris.
Isso aconteceu comigo e com milhões de pessoas nas últimas décadas. Boa parte desse contingente reviu suas posições com o passar do tempo e foi, digamos, "virando à direita". Outros simplesmente se tornaram cínicos e procuraram meios de se dar bem nos governos petistas.
Há outros ainda que não se beneficiam do sistema, mas mantém as mesmas posições muitas vezes por orgulho. Não é nada fácil reconhecer que em determinado período da vida você foi um idiota. Porém, cá entre nós: você realmente acha que tinha de ser o cara mais esperto do mundo aos 18 anos?
PS 1: Quando alguém te disser que você não mudou nada nas últimas décadas, desconfie. A não ser que a pessoa se refira à sua aparência física, você está sendo xingado!
PS 2: É inevitável lembrar de Roberto Campos: "Quem não é comunista aos 20, não tem coração. Quem é comunista aos 30 não tem cérebro."
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Identificar um idiota é muito fácil. E a situação ideal para isso são as discussões sobre temas políticos ou econômicos. O idiota é aquele que depois de ter "estudado" um assunto por, digamos, um minuto, defende apaixonadamente uma posição pelo quíntuplo desse tempo. Durante essa "defesa", o idiota usa uma série de clichés que ele mesmo não entende e, ao final, ainda brada a plenos pulmões algo como: "eu obviamente estou certo".
Não, idiota, a realidade não é óbvia: se fosse, não haveriam divergências entre pessoas inteligentes. Pelo contrário, a realidade somente se dá a conhecer de forma parcial e bastante lenta. E o conhecimento que temos dela é proporcional ao esforço que fazemos nesse sentido. Enfim, a ansiedade em ter uma opinião apenas revela sua necessidade de ser aceito por aqueles que compartilham dessa opinião...
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Em geral, os brasileiros querem apenas uma vida segura e confortável, sem grandes sobressaltos. A famosa Parábola dos Talentos não passa de uma história bonitinha e inofensiva para a maioria das pessoas. Pouquíssimas pessoas estão interessadas em ser o "sal da terra". Fazer algo de extraordinário soa para quase todos como completamente sem sentido. Para essas pessoas, as qualificações de "fracassado" e "bem-sucedido" são absolutamente inaplicáveis: não há nenhum objetivo a ser alcançado ou não. Não há vitórias nem derrotas: apenas o invencível tédio de uma vida que escolheu não ser vivida.

Alexandre Magno Fernandes Moreira
 é advogado.

Fonte: http://www.midiasemmascara.org/artigos/cultura/15742-2015-03-30-07-50-09.html

quinta-feira, 26 de março de 2015

Aborto, a fracassada tentativa de maquiar um erro!

A paz de Cristo!


A felicidade plena é quando ao fazer algo de bom, nos sentimos bem, pois sabemos que fizemos a coisa certa!

Fazer alguém feliz, ou ajudar alguém é o principal objetivo que deveríamos ter, pois como o Senhor nos ensinou ame o próximo como a ti mesmo! 

Amar o outro vem a frente de amar a si próprio, a prática do aborto contradiz com o conceito de amar o próximo!

O aborto encerra a possibilidade de um erro virar acerto, pois a vida ceifada no ventre deve ser um grande incentivo para começar a acertar! 

 Hoje existem muitas pessoas que defendem a legalização do aborto, pessoas politicas que foram eleitas por pessoas para representá-las, esses mesmos deveriam amar não somente quem as elegeu, mas amar a todos!

Se as mães daqueles que defendem o aborto não os amassem, eles não estariam entre nós! 

Achar que a legalização do aborto irá solucionar o problema de quem está a gerar a vida é mais que um erro, é não deixar que essas crianças venham transformar a vida destas mães!

A sociedade precisa aprender a valorizar a vida, pois só há mudança quando aceitamos o novo! 

Mudar a sociedade é dar a chance para a novas gerações!

Paz e bem!

Cristian Giosele