quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Merdock Holmes descobre “patrimônio secreto” do Vaticano


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Você deve ser um daqueles 9 entre 10 católicos que recebeu de algum amigo ateu um link da Folha ou do Globo OnLine com a matéria sobre o imenso “patrimônio secreto” do Vaticano em Londres, erguido com a grana do governo fascista. Ok, vamos lá…
Esta bola – pra lá de murcha, como veremos – foi erguida pelo jornal britânico The Guardian, que afirma ter feito uma mega investigação, que resultou na descoberta de um “império de propriedades” da Santa Sé em Londres. Estes bens “ocultos” teriam sido adquiridos com dinheiro dado por Mussolini. Em troca, a Igreja teria reconhecido o governo do ditador.
As posses da Santa Sé em Londres ficariam escondidas nas mãos de empresas disfarçadas, justamente manter sigilo sobre as origens fascistas da riqueza.
O Padre Federico Lombardi, Diretor da Sala de Imprensa da Santa Sé, já veio a público explicar a questão, em uma entrevista a outro jornal britânico, The Telegraph.
Tá… agora me conta uma novidade?
O Padre Federico Lombardi se disse surpreso com o fato de algo já sabido há 80 anos – atenção, 80 anos!!! – estar sendo publicado como novidade bombástica. Qualquer historiador de meia-tigela sabe que, durante o governo de Mussolini, a Igreja Católica foi indenizada pelos territórios pontifícios que foram invadidos e tomados pelo governo da Itália em 1860.
Com a compensação financeira, publicamente prevista no Tratado de Latrão, em 1929, a Igreja se comprometeu a desistir de reclamar a posse dos seus antigos prédios e territórios (entre eles, o palácio Quirinal, que hoje é residência do presidente da Itália).
Seria interessante que os geniais “investigadores” do The Guardian explicassem como a Igreja pode buscar manter sigilo sobre algo que é de conhecimento público há décadas.
Empresas disfarçadas? Ou sensacionalismo indisfarçável?
As propriedades britânicas do Vaticano são geridas por uma unidade especial chamada APSA – Administração do Patrimônio da Sé Apostólica. E, para grandes organizações multinacionais como a APSA, é comum o uso de uma rede de empresas para administrar seus bens. Não há nada de escuso nisso, como o jornal buscou sugerir.
Como podemos ver, essa é mais uma fanfarronice de profissionais de imprensa chulés, antiéticos e sem assunto. Querem posar de grandes “detetives”, mas não passam de fabricantes de papel higiênico para gatos. É só para isso que esse tipo de jornal serve!
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Matéria retirada do blog "O Catequista".
Fonte: http://ocatequista.com.br/?p=8747

A origem e o significado do Carnaval

Carnaval em Veneza

Vários autores explicam o nome Carnaval a partir do latim “carne vale”, isto é, “adeus carne” ou “despedida da carne”. Isso significa que, no Carnaval, o consumo de carne era considerado lícito, pela última vez, antes dos dias de jejum quaresmal. Outros estudiosos recorrem à expressão “carnem levare”, suspender ou retirar a carne.
O Papa São Gregório Magno (590-604) teria dado ao último domingo, antes da Quaresma (domingo da quinquagésima), o título de dominica ad carnes levandas; o que teria gerado “carneval” ou carnaval. Um grupo de etimologistas apela para as origens pagãs do Carnaval: entre os gregos e romanos, costumava-se fazer um cortejo com uma nave dedicado ao deus Dionísio ou Baco, festa que chamavam em latim de “currus navalis” (nave carruagem), de onde teria vindo a forma Carnavale. 

As mais antigas notícias do que hoje chamamos “Carnaval” datam, como se crê, do século VI a.C., na Grécia: há pinturas gregas em vasos com figuras mascaradas desfilando em procissão ao som de músicas em honra do deus Dionísio, com fantasias e alegorias; são certamente anteriores à era cristã. Outras festas semelhantes aconteciam na entrada do novo ano civil (mês de janeiro) ou pela aproximação da primavera, na despedida do inverno.

Eram festas religiosas dentro da concepção pagã e da mitologia com a intenção de, com esses ritos, expiar as faltas cometidas no inverno ou no ano anterior e pedir aos deuses a fecundidade da terra e a prosperidade para a primavera e o novo ano. 

Tudo isso parece ter gerado abusos estimulados com o uso de máscaras, fantasias, cortejos, peças de teatro, etc. As religiões ditas “de mistérios” provenientes do Oriente e muito difusas no Império Romano, concorreram para o fomento das festividades carnavalescas. Estas tomaram o nome de “pompas bacanais” ou “saturnais” ou “lupercais”. 



                                       Assista ao vídeo com a explicação do Professor Felipe Aquino:


Como essas demonstrações de alegria tornaram-se subversivas à ordem pública, o Senado Romano, no séc. II a.C., resolveu combater os bacanais e os seus adeptos acusados de graves ofensas contra a moralidade e contra o Estado.

Essas festividades populares podiam ser no dia 25 de dezembro (dia em que os pagãos celebravam Mitra ou o Sol Invicto) ou o dia 1º de janeiro (começo do novo ano), ou outras datas religiosas pagãs.

Quando o Cristianismo surgiu, já encontrou esses costumes pagãos. E como o Evangelho não é contra as demonstrações de alegria, desde que não se tornem pecaminosas, os missionários, em vez de se oporem formalmente ao Carnaval, procuraram cristianizá-lo, no sentido de depurá-lo das práticas supersticiosas e mitológicas. 

Aos poucos, as festas pagãs foram sendo substituídas por solenidade do Cristianismo (Natal, Epifania do Senhor ou a Purificação de Maria, dita “festa da Candelária”, em vez dos mitos pagãos celebrados a 25 de dezembro, 6 de janeiro ou 2 de fevereiro). 

Portanto, a Igreja não instituiu o Carnaval; teve, porém, de reconhecê-lo como fenômeno existente e procurou subordiná-lo aos princípios do Evangelho. A Igreja procurou também incentivar os retiros espirituais e a adoração das Quarenta Horas nos dias anteriores à Quarta-feira de Cinzas.

Fonte:http://www.cancaonova.com/portal/canais/eventos/novoeventos/cobertura.php?tit=A+origem+e+o+significado+do+Carnaval&cod=2782&sob=7647

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Ministério da Saúde publica manual de uso de medicamento abortivo

Cartilha do Min. da Saúde orienta como fazer aborto

O Brasil assistiu consternado neste final de semana a uma das mais tristes tragédias do país nos últimos anos. Enquanto os Estados Unidos eram palco da maior Marcha pela Vida de sua história, 231 jovens estudantes tinham suas vidas ceifadas em um trágico incêndio numa boate em Santa Maria/RS, na madrugada de sábado para domingo, 26/01. A presidente Dilma Rousseff, em seu breve discurso a respeito das vítimas, não conseguiu conter as lágrimas. "Eu queria dizer para a população brasileira e para a população de Santa Maria, neste momento de tristeza, o quanto nós estamos juntos, e necessariamente, iremos superar e mantendo a tristeza", declarou a presidente, citando também o apoio do Ministro da Saúde, Alexandre Padilha.
Na tarde desta segunda-feira, 28/01, a página do Movimento Brasil Sem Aborto publicou uma séria denúncia contra o Ministério da Saúde, a respeito de uma cartilha produzida pelo setor, com orientações sobre como usar o remédio abortivo Cytotec. Na nota, o movimento alerta que apesar do material ser destinado, aparentemente, a um público "especializado", a tiragem do manual - 268.108 exemplares - e a linguagem objetiva e de fácil compreensão leva-nos a crer que o alvo principal deste material seja o público em geral.
Diz a nota do Brasil sem Aborto:
- A 1ª edição tem uma tiragem de 268.108 exemplares, sendo que dados recentes publicados no site da FEBRASGO (Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia) indicam que há no Brasil 22.815 médicos em atividade nessa área. A publicação ultrapassa, portanto, em mais de dez vezes, o número de profissionais aos quais teoricamente se destinaria.
- Contrariamente ao que é habitual em protocolos para atuação médica, o uso de Misoprostol não é comparado a outros medicamentos ou técnicas que seriam possíveis na mesma situação. Por exemplo, indica-se a dose e modo de uso para "indução do parto com feto vivo", uma utilização não aceita pela FDA (Food and Drug Administration) americana, e para a qual existem alternativas. Os próprios fabricantes do Misoprostol alertaram para o risco de ruptura uterina quando ele é usado como indutor do parto.
- Ao contrário do que se diz na apresentação, a linguagem do folheto, especialmente em sua segunda parte, quando trata do uso, é sintética e direta, facilmente compreensível por público leigo. Praticamente se restringe às doses a serem utilizadas para o"esvaziamento uterino" no primeiro, segundo e terceiro trimestres da gestação.
Em junho de 2012, a mídia divulgou as intenções do Ministério da Saúde de preparar uma cartilha que ensinasse a mulher a abortar com segurança. Na época, o secretário de Atenção à Saúde, sr. Helvécio Magalhães, alegou que o projeto era parte de uma política de "redução de danos" e que, portanto, não podia ser considerado um crime, pois o crime seria o ato em si, e não o aconselhamento.
O site padrepauloricardo.org explicou por meio de dois episódios do programa Parresía (Legalização do aborto no BrasilGoverno Dilma prepara-se para implantar aborto no Brasil ) e de várias aulas ao vivo (A vida em risco), a falsidade por trás desse discurso e o risco que o Brasil correrá caso essa intenção do governo se concretize. Nesses programas, lembrávamos que a ação do governo seria, sem sombra de dúvida, criminosa, pois, segundo os artigos 29, 286 e 287 do Código Penal, comete crime não só quem pratica o ato, mas também quem o incita de alguma maneira.
Causa-nos perplexidade, por conseguinte, que as mesmas pessoas que choram na frente das câmeras tragédias familiares como as de Santa Maria/RS, ajam sorrateiramente, sem qualquer compromisso de transparência com a população, a favor de uma agenda abortista que é contrária à opinião da maioria dos cidadãos brasileiros. Trata-se de um golpe fatal à democracia e de um desrespeito vergonhoso aos compromissos assumidos publicamente durante as eleições. Ações como essas nos levam a questionar se é para o povo que o Governo trabalha ou para as Fundações Internacionais que desejam o controle da natalidade.
Quais as consequências dessa política de Redução de Danos?
Como estudamos naquele curso sobre o documento "A Nova estratégia Mundial do Aborto"a política de "redução de danos" nada mais é do que uma das fases para a implementação doaborto como um "direito reprodutivo". Planejada há cerca de 10 anos, a política de "redução de danos" foi um dos meios encontrados pelas fundações abortistas para introduzir o aborto naqueles países cuja a população ainda se mostra resistente à prática. Como dito no documento, a estratégia foi pensada "para produzir um resultado fulminante e simultâneo em todos os países". Foi através dessa política, implementada no Uruguai em 2004, que os abortistas conseguiram abrir caminho para a legalização do aborto naquele país, em outubro do ano passado.
Caso essa política seja adotada, e ao que parece tudo se encaminha para isso, o Brasil mergulhará numa situação muito pior que a da legalização do aborto. Isso porque em um país onde o aborto é legalizado, ou seja, onde os hospitais são os responsáveis pela operação, os médicos podem alegar objeção de consciência e desestimularem a prática. Foi o que aconteceu, por exemplo, no México. Já no caso dessa política da redução de danos, as próprias mulheres farão o aborto, através dos medicamentos que serão disponibilizados nas farmácias e das cartilhas de “aconselhamento” do Ministério da Saúde. A mortandade de centenas de milhares de crianças que se seguirá nesta política criminosa será inimaginável. Desse modo, se já é absurda e impensável a legalização do aborto, tanto mais é a prática da “redução de danos”, pois nesta situação serão as próprias mães as promotoras da morte de seus filhos.
Ao contrário do que se é hipocritamente alardeado, esse tipo de ação não visa a integridade da saúde feminina. Não. Trata-se puramente de um lobby cuja finalidade é alargar as possibilidades e os números de aborto para que, posteriormente, eles tenham uma situação calamitosa que justifique o seu argumento de que "o aborto é um caso de saúde pública, não de polícia". É dessa maneira que o Governo Federal doa 1,5 milhão de dólares a fundações feministas que defendem ao aborto, enquanto mães grávidas têm de dar à luz em corredores de hospitais em várias cidades do país, como noticiado pela imprensa em julho de 2012.
O que fazer?
Há 40 anos, uma mentira defendida diante de um tribunal nos Estados Unidos foi responsável pela morte de 55 milhões de crianças. Crianças que tiveram suas vidas interrompidas por conta de uma prática selvagem e egoísta, motivada por interesses financeiros e políticos. Neste último final de semana, a população americana, num exemplo de cidadania e coragem nunca antes vistos, marchou rumo à Casa Branca para dizer um grande basta ao morticínio silencioso desses milhões de bebês.
A exemplo de nossos irmãos americanos, hoje, mais do que nunca, somos chamados a travar esta batalha entre a vida e a cultura da morte. Portanto, no nosso tempo, não há mais espaço para tibieza, para letargia, para pusilanimidade. Definitivamente, não! Precisamos recobrar a audácia dos primeiros cristãos, a fortaleza dos mártires. Somos chamados a agir. E quais são as nossas armas? A oração, o estudo e a ação.
Rezemos por todos aqueles que são responsáveis pelo governo do Brasil, por nossas lideranças e, principalmente, pelas mães que se encontram no dramático dilema de escolher entre a vida e a morte de seus filhos. Rezemos para que elas escolham a vida.
Estudemos o histórico dessa cultura da morte, suas raízes e pretensões para que possamos nos munir dos melhores argumentos e das melhores estratégias de combate. Só podemos diagnosticar uma doença se, necessariamente, a conhecermos e descobrirmos seus pontos fracos. Só assim poderemos usar os remédios eficazes contra essa epidemia anti-vida. Recomendamos, desse modo, o estudo das aulas sobre o documento "A Nova estratégia Mundial do Aborto" disponíveis gratuitamente no site.
Por fim, lutemos contra os algozes da vida. Façamos valer nossa cidadania. Entremos em contato com o Ministério da Saúde e com os demais responsáveis e peçamos a suspensão imediata da distribuição dessas cartilhas. Eis alguns contatos:
- Ministério da Saúde: Alexandre Padilha, Ministro da Saúde
  • Telefones:  (61) 3315-2392 /  (61) 3315-2393 /  (61) 3315-2788 /  (61) 3315-9260
  • Fax: (61) 3224-8747 / (61) 3315-2680 / (61) 3315-2816
  • E-mail: ministro@saude.gov.br
- Secretário de Atenção à Saúde: Helvécio Miranda Magalhães
  • Telefones:  (61) 3315-2626 /  (61) 3315-2133
  • Fax: (61) 3225-0054
  • E-mail: helvecio.junior@saude.gov.br
- Casa Civil da Presidência: Gleisi Helena Hoffmann, Ministra-chefe da Casa Civil
  • Telefones:  (61) 3411-1573 /  (61) 3411-1935 /  (61) 3411-5866 /  (61) 3411-1034
  • Fax: (61) 3321-1461 / (61) 3322-3850
  • E-mail: casacivil@presidencia.gov.br
Como disse o presidente do Movimento Pró-vida americano, Chris Smith, durante seu discurso na Marcha pela Vida, "sejamos a geração que colocará fim à lei do aborto". Que Deus nos proteja!
Fonte:http://padrepauloricardo.org/blog/ministerio-da-saude-publica-manual-de-uso-de-medicamento-abortivo

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

AS VIRTUDES HERÓICAS DE PAULO VI


Existe uma carta escrita por São Paulo aos cristãos de Éfeso e também a nós nos dias de hoje, onde ele orienta sobre o amor dos esposos (Ef 5, 22-32). Nesta carta, com simplicidade, São Paulo revela a maneira cristã de um casal viver o matrimônio para agradar a Deus. Mas, o que é interessante notar, é que logo após ter falado sobre o amor entre os esposos, nesta carta, o apóstolo  fala da necessidade de ter a “cintura” revestida com a verdade (Ef 6, 14).
A cintura, no corpo humano, representa a dimensão sexual do homem e da mulher. Está área tão importante para o casal, foi defendida com fidelidade, durante toda a história da Igreja.
Um Papa em especial, revelou-se um verdadeiro defensor da sexualidade e da fecundidade conjugal. Ele, em seu Pontificado ofereceu um dos maiores presentes para cada casal católico, que foi a orientação revelada pela Humanae vitae. Esta orientação, quando seguida pelo casal, é possível experimentar o que é viver com a cintura revestida com a verdade.
O Papa Paulo VI, que escreveu a Humanae vitae, teve recentemente, reconhecida suas virtudes heroicas, que abre caminho para a sua beatificação.[1] Esta é uma vitória comemorada com  alegria, principalmente pelos instrutores do método de Ovulação Billings.
Os instrutores deste método conhecem e amam Paulo VI, pois ele foi um dos maiores incentivadores da equipe do Dr. John Billings que descobriu o Método de Ovulação Billings. Este  método  traz muitos benefícios para o matrimônio e a família.
Com o reconhecimento das virtudes heroicas de Paulo VI, possamos pedir graças especiais por intercessão deste fiel servo de Deus.

Cleonice M. Kamer
Consagrada da Comunidade Bom Pastor


[1] Losservatore Romano, nº 51. Promulgação de Decretos, 22 dezembro 2012.

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Movimento homossexual agride jovens católicos em Curitiba-PR

Há uma semana, o grupo de rapazes pertencentes ao Instituto Plínio Correia de Oliveira (IPCO) foi brutalmente atacado por ativistas gays, enquanto fazia uma pacífica campanha em defesa da família e da vida pelas ruas de Curitiba/PR. Sob gritos, xingamentos, cusparadas e até pedradas, os jovens católicos tiveram de enfrentar uma clara manifestação de intolerância e incitação ao ódio por parte do Movimento Gayzista.
A manifestação pacífica do IPCO faz parte da campanha "Cruzada pela Família", uma caravana de jovens que tem percorrido o Brasil desde 2011 para alertar a população sobre os perigos da agenda gay e do aborto. A população de Curitiba acolheu tranquilamente os manifestantes enquanto estes levantavam cartazes com os dizeres: "Buzine se você é a favor do casamento como Deus fez". Como pode ser visto nas imagens gravadas pelo Instituto, a maioria esmagadora dos motoristas correspondeu ao pedido, afirmando a clara posição dos curitibanos a favor do matrimônio tradicional, entre um homem e uma mulher.
Assista ao vídeo abaixo:

  

A tensão só começou quando militantes do Movimento Gayzista de Curitiba decidiram atrapalhar a manifestação pacífica dos rapazes. Com palavras chulas, insinuações e simulações de atos sexuais, os desordeiros desferiram uma enxurrada de impropérios e blasfêmias contra os membros do IPCO. Tal foi o nível da agressão, que um dos rapazes do Instituto precisou ser encaminhado ao hospital, para suturar com três pontos o corte provocado por uma pedrada que recebeu de um dos ativistas gays.
Não é a primeira vez que o IPCO tem de enfrentar a intolerância e a brutalidade dos militantes "gays". Durante a passagem do grupo por Divinópolis/MG, o movimento LGBT da cidade tumultuou a manifestação com uma série de xingamentos e ofensas à Virgem Santíssima. Houve até mesmo uma tentativa por parte dos gayzistas de quebrar a imagem de Nossa Senhora de Fátima que estava sendo exposta durante a campanha.
Apesar de lamentáveis, essas cenas servem para desmascarar o perfil totalitário do Movimento Gayzista. Sob a égide de uma falsa epidemia de "homofobia" - quando os próprios dados deles revelam que a maior parte dos crimes contra homossexuais são praticados por garotos de programa, ou seja, homossexuais - a militância gay tenta a todo custo, e através de qualquer artifício - até mesmo da violência - intimidar, oprimir e criminalizar quem não concorda com o seu comportamento promíscuo e imoral. Urge, portanto, desmascararmos esse neofascismo mal-disfarçado de tolerância. Para o bem da sociedade e dos próprios homossexuais.
Fonte: http://padrepauloricardo.org/blog/ativistas-gays-agridem-jovens-catolicos-durante-manifestacao-pro-familia-em-curitiba-pr