O homossexualismo segundo São Paulo
Aqui no Estado de Santa Catarina,
na cidade de Brusque, as escolas municipais foram proibidas neste ano de
comemorar o dia das mães. Após
uma audiência publica da Câmara de Brusque, foi decidido retirar as homenagens para
o dia das mães e também do dia dos pais, que segundo eles, para não constranger
as crianças que não fazem parte da
família tradicional. Nesta mesma audiência foi proposto de retirar
do documento de identidade da criança os termos pai e mãe.
Existe uma Carta que São Paulo escreveu para os Romanos que ele
fala sobre o “inventor de maldades” [1].
Inventor é aquela pessoa que cria algo novo, ou então inova algo que já existe.
Agora é interessante notar quando o apóstolo Paulo fala sobre o inventor de
maldades, ele relaciona ao homossexualismo.
Realmente, é visível como cresce
as novas invenções de maldades, onde
hoje assistimos, as vezes até de maneira passiva, imposições através de regras e leis que
buscam diminuir o valor da família natural. Quem é que imaginaria ha um ano
atrás, que nossos filhos seriam proibidos de homenagear, de manifestar o afeto pela própria mãe ou pelo
pai.
Uma das características do
relacionamento afetivo homossexual é que este tipo de relacionamento é estéril.
É impossível dois homens, ou então, duas
mulheres conceberem naturalmente uma
criança. A esterilidade vivida por estas pessoas está sendo refletida como uma
sombra em nossa sociedade. A ponto de que buscam impedir as manifestações de
alegria própria de uma família fecunda que celebra a vida.
Nenhuma força neste mundo
impedirá a manifestação do maravilhoso mistério da fecundidade vivida entre um
homem e uma mulher. Se os pais forem impedidos de celebrar em público o dom de
ter filhos, eles encontrarão formas criativas, através do amor, de comemorar o
dom de ser família, protegidos das maldades deste mundo.
Cleonice M. Kamer
Consagrada da Comunidade Bom
Pastor
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