terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

“HÁ UMA GUERRA CONTRA A FERTILIDADE DAS MULHERES”



No início desta semana, a agência de medicamentos francesa anunciou quatro mortes por trombose venosa relacionadas ao uso do anticoncepcional Diane 35.[1]  Este anticoncepcional é utilizado geralmente como pílula contraceptiva e infelizmente é oferecida em grande escala também para as  mulheres brasileiras.
Quando uma mulher recebe a proposta de fazer uso de um anticoncepcional, geralmente não é esclarecido para ela sobre os riscos que envolvem estes tipos de hormônios.
 Recentemente uma economista americana, a Dra Jennifer R. Morse, denunciou que há uma verdadeira guerra contra a fertilidade das mulheres. [2] Ma esta guerra tem uma característica bem intrigante, onde a própria mulher se torna inimiga de seu próprio corpo, atacando a fertilidade.
 A Dra. Jennifer disse também que a mulher  em busca pela igualdade, tenta encaixar-se em um modelo de vida e trabalho desenvolvido para o corpo masculino. Para concorrer no trabalho com os homens, a mulher concorda ser “castrada” quimicamente. Muitas destas profissionais sacrificam os anos de maior fertilidade dedicando-se a carreira. Acontece que quando desejam ter filhos, já não coseguem engravidar  e submetem seus corpos ao trauma da tecnologia de reprodução artificial.
Quando a fertilidade é renunciada ou até mesmo destruída, parte da própria identidade também é anulada. No entanto, o homem e a mulher que assume e protege a fertilidade, reflete a beleza e a glória de Deus.
                                                                                 
Cleonice M. Kamer
Consagrada da Comunidade Bom Pastor




[2] Não há uma guerra contra as mulheres, mas há uma guerra contra a fertilidade das mulheres. Artigo publicado no The Christian Post, por Napp Nazworth. 11-12-12.

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